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20 de setembro de 2025

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Final Fantasy 7 Ribirth - Minha Experiência

 



Em 1997 foi lançando um dos poucos RPGs que eu terminei na minha longa existência jogando videogame, engraçado que esse jogo foi tão importante que eu terminei umas 4 vezes, claro que tratando do assunto do título, o jogo é Final Fantasy 7 de PS1, esse grande título gerou bastante conteúdo, jogos como Final Fantasy Crysis Core, o filme Advent Children, o pouco lembrado Dirge of Cerberus de PS2 e mais recente, os Remakes laçados para as novas gerações de vídeo games. 



Eu joguei o Final Fantasy 7 Remake, para ser bem sincero, tudo que eu falar de FF7 Ribirth vai valer pra esse primeiro de uma trilogia(a terceira parte ainda não saiu). 


Para começar, eu já sabia o que esperar desse segundo título, um jogo que tenta fugir do que o original tinha de mais incrível, o carisma e suas ótimas mecânicas. 

Esse novo título tem como foco os belos gráficos e uma jogabilidade que é mais palatável para as novas gerações, um jogo que não se trata mais no gerenciamento de matérias, não se trata mais em estratégias para derrotar chefes, não se trata mais de evolução de personagens, o foco é direcionado para beleza visual, onde uma boa apresentação é muito mais importante do que a sua experiência em longa data. 

O que quero dizer com isso é que a primeira vista, o impacto é grande, belos gráficos e uma jogabilidade que lembra mais um Devil May Cry do que realmente um RPG, isso de certa forma não é ruim, ao longo das horas explorando os cenários ne derrotando inimigos genéricos, a sensação de prazer é trocada por uma sensação de cansaço, o jogo se mostra extremamente superficial e com sidequests ridículas e sem profundidade, a jogabilidade que superficialmente era legal, se torna extremamente repetitiva e sem nenhuma profundidade, inimigos fracos que são esponja de dano, onde simplesmente é necessário ficar espamando o botão de ataque, ficam cada vez mais explorados pelo jogo. 



Em suas mecânicas de gerenciamento de itens, vale a pena dar ênfase as matérias, elas não tem o mesmo peso da versão de Playstation 1, não tem graça comprar ou obter matérias nessa nova versão, não tem peso, não tem importância, armas não tem a mesma diferença, mesmo que sejam colocados atributos técnicos nas mesmas, eu percebo que nas armas ouve um avanço na questão técnica das armas, uma certa profundidade, mas mesmo assim, parecem superficiais. 


Parece um chato e nojento falando desse jogo, que nada está bom, é a visão de quem jogou o original e sabe seu peso, o carisma dos personagens mesmo quadrados, essa nova versão é uma casca oca, algo que por fora é muito bonito, mas por dentro é frágil e sem real conteúdo, é a prova clara que de um jogo refeito sem amor nada mais é do que um jogo. 



Jogos são arte, mas alguns jogos não impressionam, mesmo sendo belas artes, a minha experiência com esse jogo não foi nem de longe o que eu esperava, um jogo bonito, para as novas gerações de jogadores, provavelmente é um jogo muito bom, mas para quem aprecia RPGs de verdade, é um grande lixo. 


Deixando bem claro que o jogo não é ruin, só não é pra mim, pensando no que ele poderia ser se tivesse sido feito tendo mais foco na parte das mecânicas, a parte da história está muito boa. 


Aconselho todos a jogarem, mesmo a minha experiência não ter sido boa, eu quero muito que quem ler isto, tenha a sua própria experiência e depois venha aqui dizer o que achou, vale a pena resaltar que a versão de PS1 continua muito boa e insubstituível!



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