No post anterior conhecemos a origem da franquia Tengai Makyou, um jogo que carregava vários primeiros da história, mas que não se tornou um sucesso absoluto. Mesmo assim ele vendeu e se tornou popular entre o público japonês que tinha um PC Engine e seu adaptador de CD.
Isso foi o bastante para a Hudson Soft encomendar com a já estabelecida Red Company uma sequência.
Mas será que essa sequência é melhor do que o primeiro jogo? Vamos ver? Ou melhor dizendo, vamos ler? Clica aí no CONTINUE LENDO e bora conhecer o segundo Tengai Makyou.
Toda série de jogos tem um começo. Mas e você? Começou do começo? Eu não… e isso não me causou uma boa impressão quando eu fui ver como era o começo. Mas sejamos justos, a primeira vez não é a melhor das experiências e os desenvolvedores sabiam disso porque foram além. Mas isso é assunto pra outro momento…
E com essa introdução de qualidade questionável vamos dar início à uma série de análises dos 4 primeiros RPGs da franquia Tengai Makyou, começando do começo e mostrando como tudo evoluiu ao longo dos anos.
Ficou curioso? Quer conhecer mais? Clica no CONTINUE LENDO e bora.
Você costuma jogar um mesmo RPG duas vezes em seguida? Tirando os que possuem um New Game+ é bem raro de eu rejogar um RPG no geral. Ainda mais em seguida.
Mas o que aconteceu aqui foi mais pela curiosidade e intuito de comparar experiências, afinal, estamos lidando com o mesmo jogo em versões de consoles diferentes, bom clica ai em CONTINUE LENDO e vamos ver como ficou a versão de Super Nintendo
Eu diria que pior que um jogo com localização ruim é um jogo que nunca foi localizado. Decisões malucas de executivos podiam nos deixar no escuro quanto à existência de alguns jogos excelentes que ficaram presos não só ao console mas também a região de origem deles.
O jogo tema deste artigo mesmo é um excelente exemplo disso. O que fizeram aqui foi no mínimo uma bela de uma mancada com os jogadores. Então clica aí no CONTINUE LENDO e vamos conhecer melhor o Mystic Ark.
Às vezes você tem na sua coleção um jogo que você quer jogar. Você até promete que vai jogar um dia, mas o coitado do jogo fica lá e nunca é jogado… os motivos para isso são inúmeros. No meu caso, o jogo não foi jogado ainda, até porque eu decidi jogar ele, só que em outra versão.
Parece estranho ler isso, não é? Mas vai acompanhando o texto que logo você vai entender. Clica ai em CONTINUE LENDO
Se eu jogar água no cartucho, será que ele vira outro jogo? Mas se mudar quer dizer que o cartucho é amaldiçoado. Será que é por isso que temos instruções para não molhar eles na parte de trás? Mas se der ruim é só jogar água quente que ele volta ao normal não?
Essas e outras perguntas não serão respondidas neste texto, mas se você entendeu a referência, ou ficou ainda mais confuso, vem comigo até o final clique ai em CONTINUE LENDO.
Fiz no chatgpt pra testar e criou um jogo do Henrique Beira (piada interna)
Durante algum tempo quando falavamos de jogos novos para Super Nintendo o primeiro citado era o Nightmare Busters porque esse foi um jogo cancelado que seria laçado em 1995, mas acabou que mesmo o jogo estando 99% concluido ele não foi lançado oficialmente naquela época, mas anos depois a empresa Super Fight Team disponibilizou o jogo para a venda isso la em 2013, mas mesmo depois de todos esses anos ainda existem muitos mistérios em volta desse titulo como o real motivo de seu cancelamento? Ele foi finalizado 100%? O Jogo é tudo isso mesmo? Vou responder essas perguntas a seguir então clica ai em Continue Lendo e Bora lá, mas se você não quer ler nada é só assistir o vídeo abaixo pois o post aqui do blog é 100% o roteiro do vídeo então bora lá.
GOTY! não tem como não começar esse texto sem dizer isso, esse jogo é GOTY!😆😆😆😆
Eu não sou muito de jogar RPGs de turno, vi esse jogo bem de relance e do nada decidi jogar ele, bem do nada mesmo, sem ver muita coisa nem nada......meus amigos, que bela surpresa que eu tive, foi com certeza um dos melhores RPGs e até mesmo, jogos no geral que eu já joguei na vida!!!!
Expedition 33 é um jogo desenvolvido por ex membros da Ubisoft, que fundaram um estúdio novo chamado Sandfall em 2020, eu não conhecia, estúdio esse que em seu primeiro jogo, lança uma obra de arte eletrônica.
E33 é muito parecido com aquele sonho sem pé nem cabeça que você tem e fica pensando, "caramba, que sonho massa, que viagem!"
Esse jogo te deixa pensando no que está acontecendo, e mesmo sem entender nada por um tempo, você vai ficar cada vez mais preso na narrativa do jogo, isso porque junto da boa forma como é conduzida a história, sem textos grandes pra você ficar lendo, coisa que eu acho extremamente cansativo e de mal gosto, o jogo tem ótimas músicas e uma direção artística muito bem trabalhada.
Ouça essa trilha maravilhosa
Sobre as mecânicas desse jogo, meus amigos, o jogo te apresenta novas mecânicas até umas 18 horas de jogo, sempre tem coisa nova pra descobrir, áreas novas para explorar, inimigos novos pra derrotar, tanto que eu terminei e não quis ir pro End Game, mas pra quem gosta de ficar mais de 100 horas num jogo, tenho certeza que tem conteúdo pra isso, acredito que as pessoas que correm atrás de troféus e conquistas, vão querer explorar muitas horas desse jogo.
Esse jogo flerta muito com outras franquias, elementos de jogos como Final Fantasy 7, jogos da série Souls(não é viagem minha), jogos de RPG de vários estilos muito bem ajustados e bem usados, as builds são bem customizáveis, é possível resetar o personagem por muitas vezes e brincar com muitos estilos, ter muitas armas diferentes para várias situações e áreas, a customização de personagens é muito ampla, são muitas roupas e penteados que podem ser descobertos.
JOGO LINDO
Eu não gosto de estender muito nesses textos, pois é só pra passar minha opinião rápida sobre um jogo que terminei no momento, todos os jogos citados são os que eu terminei naquela semana, mesmo que eu tenha terminado uns 500 antes, então resumindo:
Você gosta de JRPG? Jogue, apenas jogue esse jogo, hoje!!!!!
Você não gosta de JRPG? Dê uma chance para esse jogo e simplesmente passe a amar JRPG do nada!
Expedition 33 com certeza vai concorrer ao GOTY desse ano e muito provável que vai ganhar alguns prêmios, eu fiquei muito feliz por ter jogado ele e ver que a indústria não está perdida com seus jogos meia boca que são vendidos a preços absurdos, esse jogo prova de uma vez por todas que tem como fazer ótimos jogos e entregar a preços mais aceitáveis, E33 me deu uma centelha de esperança nesse mar de chorume que estamos vivendo com os jogos!!!
Esquadrão 51, é um jogo brasileiro lançado em 2022 pelas Loomiarts e Ferrorama filmes, aí você me pergunta, um jogo lançado por uma empresa de filmes? Sim! Esquadrão 51 é um game de navinha com um enredo forte, bem feito!
O jogo é todo ambientado em uma história fictícia, onde alienígenas invadem o planeta terra e fazem acordos com o governo, assim passando a dominar e ditar regras sobre a população, é então criada uma força rebelde, contrária aos ideais dessa raça do demônio que tenta nos dominar, o jogo tem narrativa envolvente e usa como estilo gráfico, uma paleta de tons de cinza, te fazendo ficar mais imerso na temática que simula filmes dos anos 40/50.
Eu sinceramente acredito que esse estilo de tons de cinza casou muito bem com o game, mas que poderia ter algum modo colorido ao terminar o game, mas isso é simples frescura de um velho nojento que escreve sobre jogos que ninguém lê.
Antes do lançamento de Resident Evil 6, os fãs estavam numa choradeira infinita, falavam que Resident tinha perdido a identidade com o 4 e 5, que o jogo tinha virado um game de ação e não tinha nada a ver com Resident Evil, na verdade, todo fã de de Resident passa por essa fase da choradeira, aí me vem em 2011 um trailer de RE6, era focado na campanha do Leon, lembro que era aquela sala com bolas de festa, num salão escuro, a galera ficou doida!
Todo mundo dizendo que RE ia voltar ao tempos de ouro, meus amigos só falavam disso, aí que em 2012 lançam essa bomba, uma bomba do puro suco do derivado do intestino de japoneses que não ouvem bem os fãs.
Vamos a minha experiência com esse jogo, vou tentar lembrar como foi em 2012 e o que achei agora em 2014:
O Jogo começa com Leon todo quebrado em uma cidade totalmente destruída, parece aqueles filmes épicos da seção da tarde, uma coisa legal que se nota no início dessa cena é o personagem se destaca na questão gráfica e os outros elementos do cenário tem uma textura muito feia, deu pra perceber que eles se focaram em tornar o game bem grandioso, cenários com muita amplitude, quando você olha para longe, percebe que colocaram muitos detalhes, mas as coisas de perto são meio feias, isso vai acontecer por todo o jogo, não é algo negativo, mas que RE5 era mais bonito, isso é.
O jogo não é feio, mas tem muita textura estranha.
Bem, você aprende o "tutorial de spray" logo no começo, como usar a cura, que é algo extremamente chato, você tem que combinar os item ou pelo menos transformá-los em pílulas pra depois poder usados um de cada vez como aquelas balas Tic-tac, uma coisa que o jogo te apresenta nessa parte, também, são os QTE's, que são aquelas cenas onde você tem que apertar uns botões em determinado tempo ou ficar esmagando botão feito doido, e esse jogo usa QTE o tempo todo, se acostume!
Eu não vou ficar falando de cada cena desse game, seria extremamente cansativo, pois é isso que você vai sentir durante o jogo todo, que está voltando do trampo numa segunda-feira, puto da vida e ainda tem que fazer um rango as 20:00hs pra poder dormir e acordar as 04:00hs da madruga, essa é a sensação que você sente ao terminar de jogar uma partida desse jogo, hoje, na época era até menos ruim, devido o fator novidade, eu tinha até mais paciência com esse jogo, os gráficos eram novidade na época, mas a jogabilidade já era estranha.
Uma coisa interessante é que esse jogo recebeu um orçamento muito grande, ele é cheio de explosões e momentos que parecem de filme de ação dos anos 90, carros explodindo, helicópteros e aviões fazendo manobras impossíveis, poderes estilo X-Men, pessoas morrendo a todo momento, o jogo é uma bagunça total, parece que aquela banda do chaves, a diferença é que a banda do chaves é mais engraçada.
Vamos falar sobre as campanhas, são 4 no total e o modo multiplayer, esse modo dizem que é muito bom, eu não joguei, então nem vou opinar.
Campanha do Leon
A campanha do Leon é interessante, como eu disse, ela te explica algumas mecânicas básicas e é mais lenta, isso não quer dizer que não seja uma bagunça, os zumbis ainda estão com o pé no freio nessa campanha, uma coisa engraçada é que eles tem uma bolsa de ácido extremamente potente dentro deles, pois toda vez que eles morrem eles dissolvem feito sonrisal, é uma parada escrota, tiros parecem não fazer muito efeito.
Uma coisa que eu só fui perceber agora é que a exploração desse game é praticamente nula, não dá graça nenhuma olhar nos cantos, o cenário é extremamente chato, chegando um ponto onde você vai querer passar correndo, as armas e itens não tem identidade, bem provável que você terá umas 7 granadas no inventário sem usar, seus melhores amigos serão os tic-tacs que curam e a pistola.
Lá para o final da campanha do Leon, você vai ver que as coisas começam a perder a linha, cenários que não fazem sentido nenhum, mas não se preocupe, é só a ponta do iceberg, o pior está por vir.
Campanha do Chris
Essa campanha é uma vergonha total, os caras tavam num hype absurdo de Gears of War, só pode, é tipo, porra e bomba pra todo o lado, e nem é meme, é isso mesmo!
Aqui os zumbis usam metralhadora e bazooka como se estivessem numa guerra estilo CoD, você vai cair o tempo todo após tomar tiros de metralhadora na fuça, vai ficar bem puto, aí provavelmente em algum ponto sua munição vai acabar e você vai ter que partir pra porrada, aí que uma das piores mecânicas desse jogo vai te frustrar totalmente, o personagem dá 3 chutes/porradas e fica que nem um velho broxa tendo um infarto, é algo frustrante, um cara como o Chris, quebrador de rocha na porrada, não aguentar tankar um zumbi na porrada, trágico!!!!
Aqui a ladeira abaixo começa a ficar íngreme de um jeito que você sente que a situação não tem mais volta, a vontade de desistir é algo que vai te assombrar (se um jogo não está te divertindo, vai pra outro, não insista, isso é coisa de doido), a melhor parte dessa campanha é o final, na verdade, é a parte menos pior, pois um dos personagens principais morre. Na época eu fiquei muito emocionado com a morte do de um dos personagens principais, mas agora, muitos anos depois, só achei bem bobo, todo esse roteiro, é tanta explosão, tanta frase boba, não sei, devo estar um velho chato. Na campanha do bombado é tão doida que você joga até uma missão estilo Ace Combat.
Campanha do Jake
É só uma campanha de correr, eu praticamente só fiz isso, é bem chato, a voz da Sheryl é mais chata que da Ashley do RE4.
Lá pro final da campanha do Jake, temos uma parte onde os inimigos atiram feito loucos, um helicóptero fica sobrevoando a área e a sensação é que está chovendo de tanto tiro que vem na sua direção, o jogo se perde totalmente.
A luta com o Boss final dessa campanha é uma vergonha de tão boba e cheia de QTE, mas o jogo todo se resume a QTE.
Files e evolução de armas
Os files são conseguidos encontrando medalhões secretos nas fases, coisa que eu não dei muita importância, estava correndo ou dando tiro feito doido em zumbi de metralhadora.
Não existe evolução de armas, na verdade eu nem sei que armar eu estava usando, apenas que eram pistolas genéricas, metralhadoras ou sniper, não fazia diferença nenhum aspecto, a única coisa que você consegue melhorar são alguns atributos, eu achava uns itens que me davam pontos e eu evoluía algumas habilidades que nem senti diferença.
Resumo
Como Resident é ruim, como jogo de ação é ruim......ele é ruim e ponto, não dá pra defender esse jogo, eu simplesmente nunca mais jogo essa coisa, se você nunca jogou, eu espero que procure algo melhor, jogar bocha, porrinha com os velhos da praça, ver The Office pela oitava vez, maratonar One Piece, qualquer coisa é melhor que isso, eu não queria ser negativo, mas não dá, esse jogo é ruim e ponto(na minha opinião).
A campanha da Ada eu nem quis jogar.
Senhores, peço desculpa se ofendi alguém ou fui estupido, é apenas minha sincera opinião, da minha experiência com esse jogo, quero muito saber a experiência de vocês com esse jogo, por favor me contem nos comentários!
Street Fighter 2 recebeu muitas versões ao longo de sua vida, lembro como se fosse hoje, peguei essa versão para jogar a mais de 20 anos atrás, após já ter tido a experiência com a versão de SNES, e por supresa de 0 pessoas, eu fiquei muito p%$# da vida, o jogo tinha vozes chiadas, as músicas soavam diferentes da versão de snes, a cor do jogo era muito forte, mas a pior coisa de todas, eu só tinha 3 botões, eu não me lembro com exatidão, mas apenas chutes eram desferidos pelo personagem e eu não fazia ideia de como dar socos no controle de 3 botões, claro que eu dei um jeito de trocar a fita por alguns bonecos.
Hoje, agora um velho resmungão e carcumido, tomei vergonha na cara e liguei meu controle da 8BitDO do mega 6 botões em um emulador e para minha surpresa, me diverti como nunca com essa versão do Megão!
Street Fighter Champion foi feito em 1992, na época eu tinha 5 anos, meu primeiro contato com essa versão foi por volta de 1998, quando eu já tinha 11 anos, no Brasil, ao contrario de que muitos tentam passar uma falsa ideia, nós não jogávamos os games no lançamento nem no fliperama, a não ser que você seja de SP ou RJ, no máximo você jogava quase 1 ano depois, mas voltando a experiência com o jogo, eu fiquei maravilhado de como o som tem aquela pegada arcade, você pode escolher várias velocidades do game, a partida fica frenética e desafiadora, os comandos saem muito fácil, o digital do Megadrive é bem responsivo, as cores que antes me incomodavam, agora tem um charme que a tornam uma versão única, vale muito a pena a experiência de jogar certos jogos em versões diferentes ao qual estamos acostumados, eu mesmo, prefiro algumas verões de consoles em relação aos arcades, algumas parecem que tem comandos mais fáceis de executar do que nas versões de fliperama emulado, pode ser coisa da minha cabeça.
Se eu posso deixar uma dica, é: Dê sempre uma chance para essas versões de jogos que você julgou inferior na época, você pode acabar se surpreendendo como eu!
Não queria prolongar muito e ficar falando o obvio, mas me diz aí, você curte a versão do Megadrive? Qual a melhor na sua concepção?
E
ai cambada beleza? Hoje é dia de JapanOstalgia no canal onde teremos
a análise de de Aretha The Super Famicom, se você meio aqui só pra
baixar a Rom traduzida é só baixar AQUI. Caso você esteja direto
pelo Blog abaixo tem o vídeo e se clicar no CONTINUE LENDO você
pode ler todo o roteiro do vídeo, então bora lá =D.
Já mostrei aqui no blog o joguinho novo lançado em 2021 o Dottie Dreads nesse post, e não é que temos outro bom jogo para mostar para vocês? O jogo da vez é o Sure Instic e se você quiser baixa é só ir AQUI, o link é direto do site do criador do jogo pois ele sempre está atualizando o jogo e se você ainda não viu a análise que fiz sobre o jogo veja no vídeo abaixo =D
Quem diria que em 2021 nosso querido Super Nintendo ainda estaria recebendo jogos novos não é mesmo? E não é um jogo qualquer pois esse aqui realmente tem qualidade e o jogo da vez é Dottie Dreads Nought, fiz uma analise sobre o jogo no vídeo abaixo, mas sei que você veio atrás da ➡️ROM Dottie Dreads Nought⬅️ Snes então pega ai e não esquece de assistir a análise caso ainda não tenha visto.
Em 1986 a Taito teve a ideia genial de fazer um jogo para
seus árcades usando 3 monitores o game em questão foi Darius e podemos dizer
que ele teve certo sucesso, mas jogos de navinha apesar de serem populares
estavam começando a perder espaço para os brigas de rua que estavam chegando com
tudo, jogos como Renegade e Double Dragon da Technos estavam ganhando um espaço
considerável e até tiveram apoio da Taito nisso.
Arcade do Darius com 3 monitores
Mas continuando com boas
ideias a Taito resolveu pegar aquele seu árcade com 3 monitores e colocar seu
próprio briga de rua nele o Ninja Warrior, mas esse era um pouco diferente do
que tínhamos naquela época, pois aqui não tínhamos a liberdade de andar para
todas as direções e sim apenas em linha reta, se bem que não era tão diferente
do que tínhamos na época já que Kung-Fu máster de 1984 também era mais ou menos
assim mas Ninja Warriors é bem superior tecnicamente masbebeu muito dessa fonte.
Flyer The Ninja Warriors Arcade
O plot é simples um
tirano chamado Banglar toma conta do poder dos estados unidos e cientistas
criam robôs humanoides para derrotar o safado, o game teve boa recepção, mas
também não foi nenhum sucesso estrondoso, mas em 1994 tivemos uma espécie de
Reboot do game exclusivamente para Super Nintendo, seguindo os mesmos moldes de
seu antecessor, mas com algumas diferenças, como obviamente não temos 3
monitores aqui, mas agora temos 3 personagens selecionáveis, porém perdemos a
opção de multplayers, o plot continua o mesmo, temos que matar o vilão Banglar,
uma coisa legal é que mantiveram muita fidelidade em relação ao primeiro jogo,
por exemplo muitos inimigos reaparecem aqui, mas com uma nova roupagem.
Exclusivo de Snes #chupamegadrive
O jogo é
muito bom tanto que até já fiz review dele aqui no blog e no canal SnesTalgia e eu fui muito injusto
com o jogo pois eu disse que ele não se encaixava entre os 100 melhores jogos
de Super Nintendo, mas se eu refizesse a lista eu colocaria entre os 50
melhores facilmente, mas é notável que o jogo não é perfeito e poderia melhorar
em muitas coisas e Taito sabe disso e se juntou com a Natsume para hoje 32 anos
depois lançarem a versão definitiva de Ninja Warriors, intitulada The Ninja
Warriors Once Again, ou The Ninja Savior na Europa que é essa versão que trago
hoje para vocês, já fiz o review também dessa nova versão no canal, então se quiserem podem assistir o vídeo ou Clicar em Continue Lendo e ver o Review em Texto aqui no Blog mesmo, mas abaixo o vídeo =D Mas antes se você já quiser comprar a versão fisica dos games pode pegar lá na Playasia versão do PS4 ou de Nintendo Switch nos links abaixo Versão de Switchhttps://www.play-asia.com/the-ninja-saviors-return-of-the-warriors/13/70cw7l?tagid=3251575 Versão de PS4https://www.play-asia.com/the-ninja-saviors-return-of-the-warriors/13/70cw7f?tagid=3251575
Já faz algum tempo que não posto aqui no Blog os vídeos que estou postando no Canal SnesTalgia, desculpem galera prometo que vou voltar com mais posts aqui no blog, então em quanto o Review escrito desse vídeo não fica pronto vamos conferir o especial do dia das bruxas desse ano com um pouco de atraso haha.
Não tem jeito! Alguns jogos são sempre lembrados quando
puxamos em nossa memória aqueles que marcaram uma geração. Seja pela sua
história, pela sua funcionalidade, ou mesmo pelo design, existe sempre uma
nostalgia quando relembramos alguns games. Vai se preparando para tirar o pó
das fitas e cds, porque hoje vamos relembrar alguns jogos de carta que tem um
lugar de destaque nas nossas lembranças.
Super Caesars Palace
A atmosfera de cassino sempre foi uma curiosidade geral para
quem não tinha visitado um lugar assim. Imagine que no ano de seu lançamento,
1993, era um pouco mais difícil para as pessoas entrarem em um cassino físico,
ainda mais considerando o famoso Caesars Palace, que funciona até
hoje em uma das ruas principais de Las Vegas.
A ideia do game era simples: jogar o que você quiser dentro
do Caesars Palace. O jogador poderia escolher entre Poker, Roleta e inúmeras
máquinas caça-níqueis. Todo o jogo é conduzido na perspectiva da pessoa, ou
seja, a sensação era que você estava entrando no cassino - que, à propósito, a
chegada era feita por táxi.
E assim como no cassino, você ganhava fichas que poderiam
ser trocadas por dinheiro. Ao entrar no cassino, você começava com $2000, e
conforme ia ganhando ou perdendo dinheiro, sairia do cassino de limosine,
ônibus ou taxi. Existiam também alguns non-player characters que poderiam ser
consultados para dúvidas e dicas.
Quem jogou esse game vai lembrar do momento terrível que era
quando a figura de uma bomba aparecia. Isso porque, o cassino dava ao usuário
alguns cartões de $100 para que o mesmo continuasse jogando. Se aparecesse a
figura da bomba, os cartões sumiam e todos os ganhos eram desvalidados.
Super Solitaire
Mais um clássico dos jogos de cartas que passaram a ter um
espaço nos video-games. Por aqui, o Solitaire é conhecido como Paciência. Anos
depois, com a chegada e o acesso fácil ao computador, o Solitaire ficou mais
popularizado como um jogo que já vinha com o Windows. Mas, em 1995, os
jogadores de Nintendo já podiam encontrar o Super Solitaire.
Na versão para video-game, existiam 12 variações do jogo
clássico, incluindo nomes como Pyramid, Scorpion, Aces Up e até uma variação
para o poker. Uma funcionalidade interessante é que o usuário poderia jogar um
tipo de Solitaire por vez, ou participar de um “campeonato”, em que tinha que
passar por todos os tipos para se tornar um Super Solitaire.
Para muitos jogadores, o Super Solitaire foi o jogo de
cartas mais completo que já existiu, especialmente por oferecer uma gama
variada dentro de um mesmo game. Para quem não viveu essa fase, pode parecer um
pouco simples demais a ideia do Super Solitaire, mas garanto que era diversão
garantida para os fãs de carteado.
Vegas Stakes
Esse foi um jogo que entrou em nossa lista por apresentar,
na sua época, um diferencial no ramo. Existia uma história sendo contado
enquanto o usuário começava a jogar. Ao iniciar, você chegava no Cassino de
carro, tinha que estacionar, fazer check in (onde escolhia seu nome), o que
deixava o usuário muito próximo do que seria a realidade.
Não existem muitas interações de animação, mas como um RPG,
era possível conversar com vários dos personagens que apareciam no cassino. E
esse também era um desafio: as vezes, o jogador encontraria algum personagem
inocente, que estava ali para ajudar. Outras vezes, seriam personagens que
poderiam trazer consequências ruins. Era uma tentativa de simular um ambiente
de cassino, com jogadores bons e ruins.
Assim como uma casa de apostas real, era possível escolher
entre diversos tipos de jogos, como Roleta, Blackjack, Poker, máquinas
caça-níqueis, etc. Você tinha opção de jogar como single-player e como
multi-player. A diferença principal é que, como single-player, você recebia a
companhia de um “amigo” em todos os jogos. E como multi-player, não existia a
possibilidade de jogar poker, já que um veria as cartas do outro.
Uma funcionalidade interessante era a presença de um botão chamado
“Select” para ler as regras de cada jogo. Assim, os usuários que pouco
entendiam de cartas ou cassino, poderiam receber uma orientação. Algo que
acontece até hoje em casas de apostas online.
Jogos de cassinos atuais
Deu uma nostalgia relembrar de algum desses jogos? Pois é,
eu que sempre fui fã dos games, lembro de passar algumas horas nas antigas
locadoras de vídeo-games (quem lembra?) me divertindo com essas modalidades.
Para uma pessoa que não tinha acesso à cassinos, somente em filmes, a imersão
me fazia sentir estar naquela atmosfera.
Já faz algum tempo que jogos sobre cassinos, para videogame,
não são mais produzidos. Para PlayStation, ainda aparecem alguns lançamentos de
poker. Porém, eles realmente não são o foco das produtoras.
A verdade é que hoje é muito mais fácil, e imersivo, apostar
em uma casa de jogos online. Inclusive, notícias apontam que essa modalidade na internet tem crescido muito no Brasil,
fazendo com que pessoas estudem táticas para garantir melhores resultados e
ganhar muito mais dinheiro (sim, dinheiro real).
Talvez você já conheça algumas casas de apostas que operam
legalmente por aqui. Apostar em cassinos de forma online é seguro, com inúmeras
possibilidades de jogos e funcionalidades. Porém, as pessoas ainda tenham
dúvidas de quais são os cassinos
online confiáveis no Brasil.
De qualquer forma, para quem sente saudade dos jogos de
carta nos videogames (ainda mais esses que citamos no artigo, que são dos
tempos do nosso amado Super Nintendo), as casas de
apostas online estão aí para isso!
Max and the Curse of Brotherhood foi um dos games que tive mais vontade jogar logo que foi anunciado para Nintendo Switch, afinal o game não é novo, ele foi um dos exclusivos do Xbox One em 2013, mas agora está no Switch e assim que recebi a Key do game pela Stage Clear Studios eu já fui correndo testar essa maravilha, eu iria jogar apenas uma hora para poder escrever as primeiras impressões sobre o jogo mas acabei virando a noite jogando pois adorei o jogo, você pode assistir meu primeiro contato com o Game no vídeo que fiz aqui.
uitos dizem que um dos melhores jogos de Nintendo 64 é Banjo-Kazooie e isso é uma coisa que por enquanto eu não posso afirmar, pois esse é um dos casos que estão na minha lista de “crimes videogamisticos”, pois é gente, eu não joguei Banjo-Kazooie no Nintendo 64, só fui jogar nos emuladores e mesmo assim apenas por algumas horas, logo eu vou me redimir desse pecado.
Mas de certa forma hoje isso é até bom, pois agora vou mostrar para vocês o Yooka-Laylee que é o sucessor espiritual do Banjo, mas não estou falando da versão de PC não viu e sim do port definitivo do game que é a versão para Nintendo Switch que está espetacular, agradeço a Playtonic e Team 17 que foram quem disponibilizou a cópia do game e se quiserem comprar aproveitem que ele está com desconto na E-Shop, mas se você não tem Nintendo Switch também pode comprar com desconto na Gog, Clique aqui e compre na GOG.
Lembrando que no final do post tem um vídeo, com informações mais completas sobre o jogo, então depois que ler todo o artigo corra lá para o final e dê um clique no play para assistir o vídeo. E para continuar o post clique ai em continue lendo e bora lá.
Lembro como se fosse hoje, eu ia na locadora do Serginho e falava, "Serginho, coloca 30 minutos de carrinho que atira!", dava 50 centavos, era a grana que eu ganhava por ir comprar temperos pra vizinha do lado....
Naquela época não nos importávamos se estávamos pronunciando Castlevania ou Chrono Trigger corretamente....
Jogos do estilo "carrinho que atira" , como eram chamados no meu bairro, consistem geralmente em grandes arenas com carros com 2 metralhadoras infinitas e muitas armas espalhadas pelo cenário, essa formula pode se diferenciar em alguns casos, vou relembrar alguns que joguei e curti, ou não.
Fazendo uma análise um pouco mais séria do estilo, o mesmo tem como base o seu sistema multiplayer de tela dividida como maior foco, o estilo é divertido no modo campanha mas devo admitir que as melhores experiencias são com um amiguinho do lado, esse estilo foi bem expressivo na era do "inicio dos polígonos", hoje em dia foi substituído por jogos como Rocket League, se quiser conhecer minha experiência com esse jogos clique ai em CONTINUE LENDO e bora lá.